
Um alerta para crianças contra o desmatamento e em defesa do meio ambiente "O Oco do Toco", baseado no livro do mesmo nome, escrito pelo casal de jornalistas Roberta Salomone e Vinícius Dônola, chegou à Gávea, dia 20 de setembro, às 17 horas, no Teatro dos Quatro, onde fica em temporada até 30 de novembro. A trama se passa no meio da floresta, no alto de uma árvore, onde funciona uma escola dos insetos. A escola é ameaçada por um explorador madeireiro. Liderados pelo vaga-lume Vaguinho (Tiago Salomone), os bichos criam estratégias para vencer o inimigo. Com supervisão de Cininha de Paula e direção de Cláudia Ricart. No elenco, 10 jovens atores como Tiago Salomone, o Laerte da novela "Sete Pecados", e Thadeu Matos, que interpretou o Bruno em ''Senhora do Destino'', da TV Globo. O musical é baseado no livro O Oco do Toco e leva às crianças noções sobre o meio ambiente. O espetáculo tem seu segundo patrocínio pela mesma empresa, a Eletrobrás.
A mensagem de O Oco do Toco vai além das crianças. Atinge também aos pais, nos momentos de divertimento e prazer. "Resolvemos transformar o texto num musical com um pouco de comédia, e colocamos brincadeiras relacionadas ao tema que vão servir de alerta para os pais e filhos. São assuntos atuais, e é muito importante que eles saibam o que é certo e o que é errado, como o consumo excessivo de água, jogar papel na rua, entre outros. Vamos alertar e ensinar de uma forma divertida. O espetáculo é quase um desenho animado no palco. As músicas e o elenco são maravilhosos", diz a diretora Cláudia Ricart. O texto é leve e tem muita música e dança.
Segundo Dônola, esta é a primeira vez que um espetáculo teatral acompanhará uma série de livros. Diante do sucesso do livro, a Editora Globo, vai transformá-lo em uma série. No ano que vem o tema será o tráfico de animais. Também estão previstas histórias sobre aquecimento global, resíduos tóxicos e seca. "Infelizmente, a questão ambiental preocupa muito e tem várias conseqüências. Mas temos nosso papel de denunciar, alertar e conscientizar a criançada, que em pouco tempo vai estar no comando deste país", resume ele.
Quando a peça estreou na primeira temporada, concretizou um projeto nunca antes pensado. Agora, Roberta, curte de novo a felicidade. "Meio ambiente e aquecimento global são temas bastante debatidos atualmente. Mas é bom lembrar que as crianças também devem se conscientizar sobre a importância de preservar a natureza", explica. Essa foi à preocupação de Roberta e Dônola, quando tiveram a idéia de escrever, em 2005, o livro "O Oco do Toco1", que já está no seu segundo volume. O sucesso foi tão grande, que o texto virou um musical infantil.
Um espetáculo emocionante - A história se passa dentro de uma seringueira, onde fica a escola dos insetos vaga-lume Vaguinho (Tiago Salomone), joaninha Maria do Socorro (Isabela Vieira), borboleta Ritinha (Marcele Nogueira), cupim Zé Pedro (Tauã Delmiro), abelha Imelda Flores (Shai Almeida), grilo Aurélio Perna Seca (Thadeu Matos), Dona Cigarra (Vivian Duarte), e das corujas Gessy (Fernanda Alencar) e Neusa (Thais Rodrigues), morcego Chico Chang e do marimbondo Caio Ferrão, que serão interpretados pelo ator Gilson Carlos. Na escola, eles se unem para salvar a árvore de uma moto-serra.
"Eu e Vinícius Dônola já pensávamos em escrever para crianças e achávamos que existiam poucas coisas para eles que falassem de ecologia e meio ambiente. De uma conversa, surgiu a idéia do "O Oco do Toco". Criamos o Vaguinho, e a partir daí, foram surgindo os outros personagens. Apenas as corujas foram inspiradas em pessoas que conhecemos, que são as nossas mães. O objetivo era aproximar os pequenos desses assuntos. Quando soubemos da idéia de montar o espetáculo, ficamos muito felizes e bastante emocionados", explica a autora Roberta Salomone.
A mensagem de O Oco do Toco vai além das crianças. Atinge também aos pais, nos momentos de divertimento e prazer. "Resolvemos transformar o texto num musical com um pouco de comédia, e colocamos brincadeiras relacionadas ao tema que vão servir de alerta para os pais e filhos. São assuntos atuais, e é muito importante que eles saibam o que é certo e o que é errado, como o consumo excessivo de água, jogar papel na rua, entre outros. Vamos alertar e ensinar de uma forma divertida. O espetáculo é quase um desenho animado no palco. As músicas e o elenco são maravilhosos", diz a diretora Cláudia Ricart. O texto é leve e tem muita música e dança.
Segundo Dônola, esta é a primeira vez que um espetáculo teatral acompanhará uma série de livros. Diante do sucesso do livro, a Editora Globo, vai transformá-lo em uma série. No ano que vem o tema será o tráfico de animais. Também estão previstas histórias sobre aquecimento global, resíduos tóxicos e seca. "Infelizmente, a questão ambiental preocupa muito e tem várias conseqüências. Mas temos nosso papel de denunciar, alertar e conscientizar a criançada, que em pouco tempo vai estar no comando deste país", resume ele.
Quando a peça estreou na primeira temporada, concretizou um projeto nunca antes pensado. Agora, Roberta, curte de novo a felicidade. "Meio ambiente e aquecimento global são temas bastante debatidos atualmente. Mas é bom lembrar que as crianças também devem se conscientizar sobre a importância de preservar a natureza", explica. Essa foi à preocupação de Roberta e Dônola, quando tiveram a idéia de escrever, em 2005, o livro "O Oco do Toco1", que já está no seu segundo volume. O sucesso foi tão grande, que o texto virou um musical infantil.
Um espetáculo emocionante - A história se passa dentro de uma seringueira, onde fica a escola dos insetos vaga-lume Vaguinho (Tiago Salomone), joaninha Maria do Socorro (Isabela Vieira), borboleta Ritinha (Marcele Nogueira), cupim Zé Pedro (Tauã Delmiro), abelha Imelda Flores (Shai Almeida), grilo Aurélio Perna Seca (Thadeu Matos), Dona Cigarra (Vivian Duarte), e das corujas Gessy (Fernanda Alencar) e Neusa (Thais Rodrigues), morcego Chico Chang e do marimbondo Caio Ferrão, que serão interpretados pelo ator Gilson Carlos. Na escola, eles se unem para salvar a árvore de uma moto-serra.
"Eu e Vinícius Dônola já pensávamos em escrever para crianças e achávamos que existiam poucas coisas para eles que falassem de ecologia e meio ambiente. De uma conversa, surgiu a idéia do "O Oco do Toco". Criamos o Vaguinho, e a partir daí, foram surgindo os outros personagens. Apenas as corujas foram inspiradas em pessoas que conhecemos, que são as nossas mães. O objetivo era aproximar os pequenos desses assuntos. Quando soubemos da idéia de montar o espetáculo, ficamos muito felizes e bastante emocionados", explica a autora Roberta Salomone.
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